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Juristas pedem ao STF responsabilização civil de Eduardo Bolsonaro

  • Foto do escritor: Estandarte Angrense
    Estandarte Angrense
  • 31 de jul.
  • 1 min de leitura
Associação também busca barrar omissões diante de sanções dos EUA. Foto: Fábio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil
Associação também busca barrar omissões diante de sanções dos EUA. Foto: Fábio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

A Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD) protocolou, no Supremo Tribunal Federal (STF) uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) para barrar omissões do Estado brasileiro diante do cenário de sanções econômicas impostas pelos Estados Unidos com o tarifaço anunciado pelo presidente Donald Trump. As informações são da Agência Brasil.


A ação também tem como foco a atuação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), apontado como um dos articuladores das medidas contra o país e autoridades brasileiras.


A peça, protocolada na quarta-feira (30), diz que a ação é uma resistência jurídica organizada frente a uma escalada de agressões ao ordenamento constitucional brasileiro por atores estrangeiros, tanto estatais, como o governo dos Estados Unidos, quanto privados, como as corporações de tecnologia sediadas naquele país.


Para os juristas, as medidas aplicadas pelos Estados Unidos buscam deslegitimar e subjugar a legislação nacional sob a justificativa de sanções econômicas, pressões diplomáticas ou ameaças de desestabilização, com atuação política significativa de agentes públicos nacionais, como o deputado federal afastado Eduardo Bolsonaro.



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