Angra avança em políticas públicas voltadas à população LGBTQIAPN+
- Wagner Rodrigues
- 8 de nov.
- 2 min de leitura

Angra dos Reis vem se destacando no cenário regional pelo fortalecimento de políticas públicas voltadas à promoção da diversidade e do respeito às diferentes formas de existir e amar. Por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social, via Secretaria Executiva de Diversidade e Inclusão Social, o município atua no desenvolvimento e monitoramento de ações que asseguram direitos e ampliam a visibilidade da população LGBTQIAPN+, sigla que representa lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer, intersexos, assexuais, pansexuais, não binários e outras identidades de gênero e orientações sexuais.
O trabalho é coordenado pela Coordenação Técnica de Diversidade, Equidade e Inclusão, atualmente liderada pelo coordenador técnico Nathan Lima Reis e pela assistente de diversidade Sophia Domingos, que vêm conduzindo uma série de iniciativas para tornar Angra uma cidade mais acolhedora, plural e livre de discriminação.
Entre as principais ações estão o acolhimento a pessoas vítimas de preconceito, a promoção de campanhas educativas, a realização de programas de sensibilização sobre diversidade e a proposição de estratégias de prevenção e enfrentamento à discriminação e ao assédio.
A equipe também acompanha tendências e boas práticas em diversidade, equidade e inclusão, avaliando o impacto das ações e produzindo relatórios que orientam a formulação de novas políticas públicas.
Além disso, a Secretaria atua de forma transversal com outras pastas da Prefeitura, levando o debate sobre equidade para áreas como educação, saúde, trabalho e direitos humanos, ampliando o alcance das ações.
Segundo Nathan Lima, o papel da coordenação vai muito além da pauta LGBTQIAPN+.
— Nosso compromisso é com todas as formas de diversidade — de gênero, raça, deficiência e demais expressões da identidade humana. Trabalhamos para construir uma cultura de respeito, empatia e dignidade para todos — destacou.
Já Sophia Domingos reforça que o diálogo constante com a sociedade civil é essencial para o avanço dessas políticas.
— As pessoas LGBTQIAPN+ estão em todos os espaços: nas escolas, nas famílias, nas comunidades. Respeitar essas existências é garantir o direito de cada um viver com liberdade e amor — afirmou.







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